PEAD & PEBD

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Polietileno (PEBD & PEAD)

O polietileno (PE) é um dos plásticos mais importantes da atualidade, principalmente entre os termoplásticos, que são aqueles que se deformam com o calor. No caso do polietileno, a temperatura de deformação e fusão é entre 110 e 115°C. O polietileno pode existir em cinco diferentes variações, que são: PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD (polietileno de baixa densidade), PELBD (polietileno linear de baixa densidade ou PEBDL), PEUAPM (polietileno de ultra alto peso molecular) e PEUBD (polietileno de ultra baixa densidade), todos podem ser reciclados e comercializados como material recuperado. O polietileno, em suas variadas formas possui propriedades únicas, tais como resistência ao impacto, alta flexibilidade, boa trabalhabilidade e estabilidade térmica e química (em determinadas condições).

A população brasileira movimentou, em 2012, um total de 2320 milhões de toneladas de polietileno (o que corresponde a 36% do total de termoplásticos consumidos no país, neste período), em suas diversas variações, o que indica que cada brasileiro foi responsável por consumir 11,2 kg de polietileno, principalmente, através de embalagens.

O polietileno pode ter diversas aplicações, mas uma das principais é a indústria de embalagens flexíveis que consome cerca de 80% de todo PELBD consumido no país, o que corresponde a 770 mil toneladas. E é a indústria de alimentos a maior consumidora de embalagens flexíveis, absorvendo 35% do total dessas embalagens produzidas, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis – ABIEF, 2013.

Ainda segundo dados da ABIEF, o setor de embalagens flexíveis absorve ainda 444 mil toneladas de PEBD, o que corresponde a 75% de toda a demanda nacional pelo polímero. Novamente, a indústria de alimentos é a responsável pelo maior consumo, com 28% da produção de embalagens. Além desse grande consumo de polietileno de baixa densidade, há um consumo considerável de PEAD na indústria de embalagens flexíveis de 262 mil toneladas por ano, o que equivale a 26% do consumo total do PEAD no Brasil (aproximadamente de 1 milhão de toneladas).

Em todo o mundo, incluindo o Brasil, o PEBD, PEAD e PELBD são os principais derivados do polietileno, correspondendo praticamente com 100% de toda a produção de PE. No entanto, o consumo individual de PEAD e PEBD é bem superior ao consumo de PELBD.

Algumas aplicações do PEAD, PEBD e PELBD podem ser vistas a seguir.

PEAD

O PEAD pode ser processado e moldado por sopro, extrusão e injeção. Os principais produtos obtidos são: bacias, bandejas, banheiras infantis, brinquedos, potes para armazenar alimentos, jarros de água, assentos sanitários, tampas de garrafa, caixas engradados, caixa d’água e frascos de embalagens diversas, tais como de produtos de limpeza e óleos automotivos.

PEBD

O PEBD também pode ser processado por extrusão, sopro e injeção. Considerando suas propriedades físico-químicas, o PEBD é comumente utilizado para produzir embalagens industriais e agrícolas, embalagens de alimentos sólidos e líquidos, filmes laminados para alimentos, embalagens para produtos farmacêuticos e hospitalares, brinquedos e utensílios domésticos, alem de revestir tubos e produzir mangueiras de jardim.

PELBD

O PELBD possui elevada capacidade de selar a quente, sendo utilizado em embalagens de alimentos, como substituto do PEBD, em alguns casos. Além disso, o PELBD é utilizado em filmes industriais, fraldas descartáveis e absorventes, lonas em geral, brinquedos, artigos farmacêuticos e hospitalares, revestimentos de cabos, plástico bolha, utensílios domésticos, artigos e tampas diversas. Se o PELBD for utilizado em conjunto com o PEAD ou com o PEBD, podem ser fabricadas embalagens para ração animal e embalagens agrícolas.

Como os variados tipos de polietileno podem ser remoldados por simples aquecimento e são amplamente utilizados em todo o mundo, a sua reciclagem ganha papel importante para o mercado, mas não apenas do ponto de vista econômico, mas ambiental. A Reso, com uma proposta diferenciada de gestão do resíduo de polietileno, pode (i) converter o material descartado em novos produtos para aplicações em diversos setores da indústria, sem uso de solventes orgânicos tóxicos ou processos complicados, seja industrial ou ambientalmente, ou (ii) possibilitar a aproximação do fornecedor de resíduos de polipropileno com o seu consumidor, de maneira mais rápida e efetiva, favorecendo baixos custos na reciclagem do polietileno.

A proposta da Reso para o tratamento de resíduos de polietileno se adapta à custos baixos de logística, consumo de grandes quantidades de material e benefícios ambientais.

Para saber mais sobre nossos serviços, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em conversar com vocês.

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http://www.scielo.br/pdf/po/v13n1/15064.pdf

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