serve para | Reso https://resoambiental.com Soluções Ambientais Thu, 17 Dec 2015 16:08:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://resoambiental.com/wp-content/uploads/2015/04/cropped-icone-32x32.png serve para | Reso https://resoambiental.com 32 32 Produção do biodiesel https://resoambiental.com/producao-do-biodiesel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=producao-do-biodiesel Mon, 28 Sep 2015 20:42:06 +0000 http://resoambiental.com/?p=4532 A principal forma de produzir biodiesel é a partir da transesterificação ácida ou básica de óleos vegetais ou gorduras animais, utilizando, metanol ou etanol como reagentes. No processo de transesterificação para produção do biodiesel, há a produção de uma grande quantidade de glicerol como subproduto (cerca de 10% em relação à massa de éster produzido). […]

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A principal forma de produzir biodiesel é a partir da transesterificação ácida ou básica de óleos vegetais ou gorduras animais, utilizando, metanol ou etanol como reagentes.

No processo de transesterificação para produção do biodiesel, há a produção de uma grande quantidade de glicerol como subproduto (cerca de 10% em relação à massa de éster produzido). O glicerol torna a solução mais densa e viscosa, sendo necessária a sua remoção para que o biodiesel fique mais fino e pouco viscoso. Essa etapa de separação pode ser realizada por decantação, na qual a fase inferior possui o glicerol, o catalisador do processo (geralmente, homogêneo e de elevado caráter polar), água, resíduo de óleo e álcool sem reagir. O biodiesel separa-se na fase superior, praticamente puro.

A rota de transesterificação utilizando metanol é a mais comum mundialmente. Isso se deve a algumas vantagens que o metanol confere ao processo, tais como: (i) menor volume de excesso de álcool recuperável no final do processo; (ii) menor custo do álcool, em relação ao etanol (no Brasil isso não se aplica) e (iii) menor tempo de reação. A utilização do etanol se mostra mais vantajosa no Brasil que é um grande produtor mundial, além de ser menos tóxico que o metanol.

A fase que contém o glicerol (ou glicerina) é passada por uma etapa de separação do álcool etílico ou metílico utilizado como reagente em excesso e parte da água utilizada para a separação do biodiesel. A mistura de compostos restante é denominada glicerina bruta, que é rica em glicerol, mas contém diversas impurezas. A glicerina bruta pode ser neutralizada e destilada, obtendo assim a glicerina loura. Para obter a glicerina com alto teor de pureza, são necessárias outras etapas de purificação.

Seria ideal se houvesse uma aplicação prática para a glicerina bruta ou até mesmo a glicerina loura, pois forneceria uma alternativa mais barata ou até mais rentável para as usinas produtoras de biodiesel, que atualmente purificam a glicerina até elevado grau de pureza para posterior comercialização.

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A importância da Reciclagem para o aumento de faturamento e para o meio ambiente https://resoambiental.com/a-importancia-da-reciclagem-para-o-aumento-de-faturamento-e-para-o-meio-ambiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-reciclagem-para-o-aumento-de-faturamento-e-para-o-meio-ambiente Mon, 28 Sep 2015 18:00:33 +0000 http://resoambiental.com/?p=4526 A reciclagem além de um negócio bastante rentável é uma alternativa elegante, inteligente e saudável para o meio ambiente. A indústria da reciclagem fatura anualmente bilhões de reais, apenas no Brasil. Comumente são reciclados metais e polímeros, principalmente plásticos como o PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD (polietileno de baixa densidade), PP (polipropileno), PVC (cloreto […]

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A reciclagem além de um negócio bastante rentável é uma alternativa elegante, inteligente e saudável para o meio ambiente.

A indústria da reciclagem fatura anualmente bilhões de reais, apenas no Brasil. Comumente são reciclados metais e polímeros, principalmente plásticos como o PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD (polietileno de baixa densidade), PP (polipropileno), PVC (cloreto de polivinila), Poliuretano, PET (polietileno tereftalato), PS (poliestireno), etc. No entanto, alguns materiais não são reciclados, sejam baixa vantagem econômica ou principalmente dificuldades no processo, tal como ocorre com a borracha vulcanizada derivada de pneus automotivos, que não pode ser reciclada por inviabilidade de processo.

A reciclagem de materiais é diferente de reuso de materiais, ou seja, a reciclagem é um processo no qual o produto a ser reciclado é processado e a matéria prima fundamental é usada para originar outro objeto, seja igual ou diferente ao inicial. Já o processo de reuso de materiais consiste em reutilizar materiais sem a necessidade de chegar até a matéria prima fundamental. Alguns exemplos que caracterizam a diferença entre reciclagem e reuso de materiais:

  • Usar um pneu de carro como suporte para mesa de centro – REUSO;
  • Triturar pneu automotivo e usar os grãos de borracha na formulação do asfalto – REUSO;
  • Cortar garrafas de PET em finas fitas e fazer vassouras a serem usadas para limpeza pública – REUSO;
  • Usar restos de alimentos vegetais, ossos e cascas de ovos como fertilizantes ou pesticidas naturais para plantas – REUSO;
  • Derreter garrafas de PET e a partir do PET líquido, fazer novas garrafas ou outros objetos de PET – RECICLAGEM;
  • Derreter latas de alumínio, usadas na armazenagem de bebidas, para obter alumínio fundido que pode ser usado para produzir novas latas de refrigerante ou peças de automóveis – RECICLAGEM;
  • Derreter copos plásticos de PP para obter polipropileno moldável a ser usado para fabricar novos copos plásticos ou objetos diversos – RECICLAGEM.

Como é perceptível, há diferenças significativas entre reuso e reciclagem, e a natureza utiliza os dois métodos para possibilitar a manutenção do planeta Terra há bilhões de anos. Como os recursos naturais do planeta são em quantidade limitada, a reciclagem natural ou ciclos biogeoquímicos são essenciais para a manutenção da vida e do planeta. O homem recicla materiais também para auxiliar no árduo trabalho do planeta, já que a degradação de determinados materiais sintetizados pelo homem é demorada, quando ocorre naturalmente. Além de evitar o esgotamento das reservas naturais, minimizar o volume de lixos/resíduos acumulados e obter vantagens econômicas, já que muitas vezes é mais barato reprocessar um material usado, do que partir da matéria prima natural (mais barato por usar menor quantidade de energia associado ao processamento). Diante disso, percebe-se que a reciclagem oferece vantagens não só para a humanidade, como para todas as formas de vida e para o planeta. Além disso, é gerada uma economia de recursos naturais, que ficam como uma “poupança energética e de recursos”.

A estratégia do reuso também é bastante vantajosa economicamente e para o meio ambiente, já que um novo uso é dado a materiais que seriam descartados como resíduos inservíveis. O reuso possibilita além da destinação mais correta de produtos industrializados, a minimização de gastos energéticos e de recursos naturais que seriam empregados para a fabricação dos objetos que seriam usados caso não houvesse reuso.

Reuso e Reciclagem são importantes recursos que o homem possui para aumentar o faturamento do seu negócio e também contribuir para uma forma de vida mais saudável e sustentável, valorizando o meio ambiente e seus recursos.

 

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Biodiesel – um biocombustível importante https://resoambiental.com/biodiesel-um-biocombustivel-importante/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=biodiesel-um-biocombustivel-importante Mon, 28 Sep 2015 13:21:23 +0000 http://resoambiental.com/?p=4522 O biodiesel é considerado um biocombustível, pois é derivado de biomassa (material de origem vegetal ou animal que pode ser utilizada para a produção de energia), ser menos poluente que os combustíveis derivados do petróleo e ser renovável. Este combustível pode ser utilizado em motores de combustão a compressão, motores do ciclo Diesel, para geração […]

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O biodiesel é considerado um biocombustível, pois é derivado de biomassa (material de origem vegetal ou animal que pode ser utilizada para a produção de energia), ser menos poluente que os combustíveis derivados do petróleo e ser renovável. Este combustível pode ser utilizado em motores de combustão a compressão, motores do ciclo Diesel, para geração de energia, em substituição total ou parcial ao combustível de origem fóssil, como o diesel convencional.

O biodiesel combustível apresenta vantagens sobre os combustíveis fósseis, tais como: (i) potencialmente livre de enxofre e compostos aromáticos; (ii) alto número de cetano (medida da qualidade de um combustível para motores a diesel), melhor do que o diesel convencional; (iii) teor médio de oxigênio em torno de 10%; (iv) maior viscosidade e ponto de fulgor; (v) caráter não tóxico e biodegradável; (vi) menor emissão de CO2, CO e material particulado; (vii) é proveniente de fontes renováveis, ou seja, potencialmente é proveniente de uma fonte inesgotável.

O biodiesel é obtido através da reação de transesterificação de óleos vegetais ou gordura animal. O óleo proveniente da soja é a principal matéria prima para a produção do biodiesel, mas outros óleos também podem ser usados, tais como óleo de oliva, algodão, mamona, canola, palma, girassol, amendoim e babaçu, além de sebo bovino, suíno ou de aves.

A transesterificação de óleos ou gorduras é uma reação promovida por catalisadores básicos ou ácidos, mas os catalisadores básicos são os mais comuns. Nesta reação, o óleo ou a gordura reage com um álcool, que pode ser etanol ou metanol, gerando o biodiesel e glicerina como subproduto (10% da massa dos produtos).

No Brasil, em 2014, o consumo de diesel foi praticamente 58 bilhões de litros. Como é obrigatório a adição de 7% de biodiesel no diesel convencional, atualmente, foram utilizados 4 bilhões de litros de biodiesel apenas em 2014. Esse grande volume de biodiesel consumido apenas em 2014 mostra a necessidade do tamanho da infraestrutura para produção do biodiesel, que se inicia, no Brasil, com a plantação da soja.

O sucesso da produção do biodiesel está relacionado ao gerenciamento do grande volume de resíduos que todo o processo gera, mas principalmente a geração do bagaço da soja, conhecido como torta do biodiesel, que é obtido quando a soja é prensada para extrair o óleo. Normalmente, a torta do biodiesel é usada na agropecuária, como adubo ou até mesmo ração animal. No entanto, a glicerina se tornou um problema para essa indústria, já que é produzido um grande volume, superior até mesmo ao volume de glicerina produzido por via petroquímica. Dessa forma, surgiu-se a necessidade de buscar alternativas para o consumo da glicerina derivada do biodiesel, que pode ser usada desde a queima para geração de energia à matéria prima para desenvolvimento de novos produtos com aplicação tecnológica.

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Vende-se Polipropileno (PP) Multicor Moído https://resoambiental.com/portfolio-item/vende-se-polipropileno-pp-multicor-moido/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vende-se-polipropileno-pp-multicor-moido Mon, 20 Jul 2015 13:35:46 +0000 http://resoambiental.com/?post_type=portfolio&p=4074 #top .av-special-heading.av-av_heading-ddb802d3a05d39bb9687a3eea1520762{ padding-bottom:10px; }

Vende-se Polipropileno (PP) Multicor Moído


* Os dados dos ofertantes serão liberados após o pagamento de uma taxa de divulgação, que deve ser consultada em cada caso. ** Os preços e disponibilidades estão sujeitos a alteração.

Situação: Venda
Localização: Interior Paulista/SP
Quantidade: 500 Kg (mínimo)
Preço: R$ 1,95/Kg
Código: 147
Detalhes: Venda de PP multicor, moído, lavado, material em bag.

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O polipropileno (PP) é um dos plásticos mais importantes do mundo contemporâneo, principalmente entre as resinas termoplásticas (aquelas que se deformam com o calor). Atualmente, o polipropileno é o terceiro plástico mais comercializado, atrás apenas do polietileno de baixa densidade (PEBD) e do PVC. Em 2013, a demanda mundial por PP foi superior a 55 milhões de toneladas [1]. Embora seja grande, há previsões para aumento da demanda de polipropileno para os próximos seis anos (até 2021), em até 6%.

O PP é um polímero com ampla variedade de aplicações, sendo estas aplicações fundamentadas no tipo de polipropileno, que pode ser homopolímero, copolímero random ou copolímero de impacto. No entanto, essas definições são pouco usuais.

Veja mais.

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Polietileno, o que é, onde é utilizado? https://resoambiental.com/polietileno-o-que-e-onde-e-utilizado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=polietileno-o-que-e-onde-e-utilizado https://resoambiental.com/polietileno-o-que-e-onde-e-utilizado/#comments Mon, 20 Jul 2015 13:01:48 +0000 http://resoambiental.com/?p=4068 O polietileno (PE) é um dos plásticos mais importantes da atualidade, principalmente entre os termoplásticos, que são aqueles que se deformam com o calor. No caso do polietileno, a temperatura de deformação e fusão é entre 110 e 115°C. O polietileno pode existir em cinco diferentes variações, que são: PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD […]

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O polietileno (PE) é um dos plásticos mais importantes da atualidade, principalmente entre os termoplásticos, que são aqueles que se deformam com o calor. No caso do polietileno, a temperatura de deformação e fusão é entre 110 e 115°C. O polietileno pode existir em cinco diferentes variações, que são: PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD (polietileno de baixa densidade), PELBD (polietileno linear de baixa densidade ou PEBDL), PEUAPM (polietileno de ultra alto peso molecular) e PEUBD (polietileno de ultra baixa densidade), todos podem ser reciclados e comercializados como material recuperado. O polietileno, em suas variadas formas possui propriedades únicas, tais como resistência ao impacto, alta flexibilidade, boa trabalhabilidade e estabilidade térmica e química (em determinadas condições).

A população brasileira movimentou, em 2012, um total de 2320 milhões de toneladas de polietileno (o que corresponde a 36% do total de termoplásticos consumidos no país, neste período), em suas diversas variações, o que indica que cada brasileiro foi responsável por consumir 11,2 kg de polietileno, principalmente, através de embalagens.

O polietileno pode ter diversas aplicações, mas uma das principais é a indústria de embalagens flexíveis que consome cerca de 80% de todo PELBD consumido no país, o que corresponde a 770 mil toneladas. E é a indústria de alimentos a maior consumidora de embalagens flexíveis, absorvendo 35% do total dessas embalagens produzidas, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis – ABIEF, 2013.

Ainda segundo dados da ABIEF, o setor de embalagens flexíveis absorve ainda 444 mil toneladas de PEBD, o que corresponde a 75% de toda a demanda nacional pelo polímero. Novamente, a indústria de alimentos é a responsável pelo maior consumo, com 28% da produção de embalagens. Além desse grande consumo de polietileno de baixa densidade, há um consumo considerável de PEAD na indústria de embalagens flexíveis de 262 mil toneladas por ano, o que equivale a 26% do consumo total do PEAD no Brasil (aproximadamente de 1 milhão de toneladas).

Em todo o mundo, incluindo o Brasil, o PEBD, PEAD e PELBD são os principais derivados do polietileno, correspondendo praticamente com 100% de toda a produção de PE. No entanto, o consumo individual de PEAD e PEBD é bem superior ao consumo de PELBD.

Algumas aplicações do PEAD, PEBD e PELBD podem ser vistas a seguir.

PEAD

O PEAD pode ser processado e moldado por sopro, extrusão e injeção. Os principais produtos obtidos são: bacias, bandejas, banheiras infantis, brinquedos, potes para armazenar alimentos, jarros de água, assentos sanitários, tampas de garrafa, caixas engradados, caixa d’água e frascos de embalagens diversas, tais como de produtos de limpeza e óleos automotivos.

PEBD

O PEBD também pode ser processado por extrusão, sopro e injeção. Considerando suas propriedades físico-químicas, o PEBD é comumente utilizado para produzir embalagens industriais e agrícolas, embalagens de alimentos sólidos e líquidos, filmes laminados para alimentos, embalagens para produtos farmacêuticos e hospitalares, brinquedos e utensílios domésticos, alem de revestir tubos e produzir mangueiras de jardim.

PELBD

O PELBD possui elevada capacidade de selar a quente, sendo utilizado em embalagens de alimentos, como substituto do PEBD, em alguns casos. Além disso, o PELBD é utilizado em filmes industriais, fraldas descartáveis e absorventes, lonas em geral, brinquedos, artigos farmacêuticos e hospitalares, revestimentos de cabos, plástico bolha, utensílios domésticos, artigos e tampas diversas. Se o PELBD for utilizado em conjunto com o PEAD ou com o PEBD, podem ser fabricadas embalagens para ração animal e embalagens agrícolas.

Como os variados tipos de polietileno podem ser remoldados por simples aquecimento e são amplamente utilizados em todo o mundo, a sua reciclagem ganha papel importante para o mercado, mas não apenas do ponto de vista econômico, mas ambiental. A Reso, com uma proposta diferenciada de gestão do resíduo de polietileno, pode (i) converter o material descartado em novos produtos para aplicações em diversos setores da indústria, sem uso de solventes orgânicos tóxicos ou processos complicados, seja industrial ou ambientalmente, ou (ii) possibilitar a aproximação do fornecedor de resíduos de polipropileno com o seu consumidor, de maneira mais rápida e efetiva, favorecendo baixos custos na reciclagem do polietileno.

A proposta da Reso para o tratamento de resíduos de polietileno se adapta à custos baixos de logística, consumo de grandes quantidades de material e benefícios ambientais.

Para saber mais sobre nossos serviços, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em conversar com vocês.

 

Para saber mais, acesse:

http://www.scielo.br/pdf/po/v13n1/15064.pdf

 

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