resíduos | Reso https://resoambiental.com Soluções Ambientais Fri, 04 Sep 2015 13:50:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://resoambiental.com/wp-content/uploads/2015/04/cropped-icone-32x32.png resíduos | Reso https://resoambiental.com 32 32 Cimentação – Quando é Aplicada? https://resoambiental.com/cimentacao-quando-e-aplicada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cimentacao-quando-e-aplicada Fri, 04 Sep 2015 13:44:26 +0000 http://resoambiental.com/?p=4377 Cimentação – Quando é Aplicada? Segundo Tello (2005) o descarte de um contaminante no meio ambiente pode trazer muitos danos para o meio e até mesmo para os seres humanos, uma vez que este pode atingir a base da cadeia alimentar, os aquíferos ou diretamente os indivíduos. Com isso é necessário que se faça um […]

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Cimentação – Quando é Aplicada?

Segundo Tello (2005) o descarte de um contaminante no meio ambiente pode trazer muitos danos para o meio e até mesmo para os seres humanos, uma vez que este pode atingir a base da cadeia alimentar, os aquíferos ou diretamente os indivíduos. Com isso é necessário que se faça um pré-tratamento do resíduo ou que se busque um caminho eficiente para estocá-lo no meio ambiente de modo a tornar suas características, composição ou propriedades compatíveis com as do entorno.

Uma técnica utilizada para o acondicionamento do resíduo, que é bastante eficiente, é a sua imobilização por meio da cimentação, que é um processo de solidificação. Tal método consiste na mistura do resíduo com o cimento e apresenta eficiência para resíduos que contêm, principalmente, metais pesados. Ao misturarem-se ao cimento diversos cátions são convertidos em carbonatos e hidróxidos insolúveis, além de ficarem retidos na estrutura cristalina da pasta de cimento, diminuindo assim os danos provocados ao meio pelo resíduo.

O cimento é um material utilizado por vários séculos em operações de engenharias e artísticas. É bastante acessível, de baixo custo e possui simplicidade quanto à operação. No caso de rejeitos radioativos tem ainda a função de blindagem contra a radiação. Além disso, os produtos de rejeito cimentado costumam apresentar boas propriedades mecânicas (SILVA, 1997). As propriedades usualmente avaliadas no processo de cimentação incluem a trabalhabilidade, a densidade, o tempo para a solidificação das misturas, a absorção de água, a resistência à compressão e a densidade dos produtos solidificados.

Referências:

SILVA, E. M. Estudo teórico do comprtamento químico de alguns radionuclídeos no produto cimentado. 1997. Dissertação (Mestrado em Ciências e Técnicas Nucleares) – Curso de Pós-graduação em Ciências e Técnicas Nucleares, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: 1997.

TELLO, C. C. O ; BAROSA, L, M. V. Cimentação: Opção para tratamento e remediação. In: ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL 2005, Florianópolis : ICTR, NISAM, 2005.

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Lei dos Resíduos Sólidos https://resoambiental.com/lei-dos-residuos-solidos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lei-dos-residuos-solidos Thu, 03 Sep 2015 14:09:24 +0000 http://resoambiental.com/?p=4369 Lei de Resíduos Sólidos A lei número 12.305, de 12 de agosto de 2010 (BRASIL, 2010) instituiu a política de resíduos sólidos, alterando a lei número 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 que dá outras providências (BRASIL, 1998). Ela dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada […]

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Lei de Resíduos Sólidos

A lei número 12.305, de 12 de agosto de 2010 (BRASIL, 2010) instituiu a política de resíduos sólidos, alterando a lei número 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 que dá outras providências (BRASIL, 1998).

Ela dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aquelas relacionadas aos instrumentos econômicos aplicáveis. Esta Lei não se aplica aos resíduos radioativos, que possuem legislação específica regida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, conforme artigo 1°, parágrafo 2°.

Dentre alguns objetivos da política nacional de resíduos sólidos estão a proteção à saúde pública e à qualidade ambiental; a não geração, a redução, a reutilização, a reciclagem e o tratamento dos resíduos sólidos, bem como a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; a adoção, o desenvolvimento e o aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; a redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; o incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; a capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; o estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.

De acordo com esta lei os resíduos sólidos são classificados quanto à origem e quanto à periculosidade. Quanto à origem, os resíduos podem ser classificados, entre outros, como domiciliares, de limpeza urbana, industriais, de serviços de saúde, da construção civil e de mineração. Os resíduos de mineração podem ser originados da atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios.

Em relação à periculosidade os resíduos podem ser não perigosos ou perigosos. Estes, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica específica.

Dentre as proibições estabelecidas destacam-se, sobre as formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos, o lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos, o lançamento a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração, a queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade.

Nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos é proibida a utilização dos rejeitos dispostos como alimentação, a criação de animais domésticos e a fixação de habitações temporárias ou permanentes.

Referências:

BRASIL. (Agosto de 2010). Lei 12.305. Lei 12.305.
BRASIL. (12 de Fevereiro de 1998). Lei 9.605.

 

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Classificação de Resíduos Sólidos https://resoambiental.com/classificacao-de-residuos-solidos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=classificacao-de-residuos-solidos Thu, 03 Sep 2015 14:02:05 +0000 http://resoambiental.com/?p=4365 A classificação de resíduos sólidos apresentada na norma NBR 10004 (ABNT, 2004) abarca a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido, de modo que os resíduos sejam […]

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A classificação de resíduos sólidos apresentada na norma NBR 10004 (ABNT, 2004) abarca a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido, de modo que os resíduos sejam gerenciados de maneira adequada.

Esta norma permite classificar os resíduos em:

  •  Classe I – Perigosos;
  •  Classe II – Não perigosos;
  •  Classe II A – Não inertes;
  •  Classe II B – Inertes.

A periculosidade de um resíduo refere-se à característica que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode levar risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices, bem como riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma imprópria.

Os resíduos classificados como não inertes podem ter propriedades, tais como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Os inertes quando submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, exceto aspectos como cor, turbidez, dureza e sabor.

A norma possui oito anexos para a qualificação do resíduo. Eles apresentam as fontes dos resíduos, os possíveis constituintes, as características de periculosidade, uma listagem de substâncias que conferem toxicidade aos resíduos e de substâncias tóxicas, bem como os limites máximos de concentração para os extratos de lixiviação e solubilização necessários para a classificação do resíduo e a codificação de alguns resíduos não perigosos.

Referência:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

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Brasil e a Produção do Minério de Ferro https://resoambiental.com/brasil-e-a-producao-do-minerio-de-ferro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-e-a-producao-do-minerio-de-ferro Mon, 31 Aug 2015 11:00:29 +0000 http://resoambiental.com/?p=4330 No Brasil as maiores empresas produtoras do minério são Vale e CSN –Companhia Siderúrgica Nacional, sendo que o estado que mais produz é Minas Gerais, com 67% da produção (cerca de 263 milhões de toneladas), seguido pelo estado do Pará, com 29,3%, sendo que neste o ferro é extraído principalmente da hematita (cerca de 60% […]

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No Brasil as maiores empresas produtoras do minério são Vale e CSN –Companhia Siderúrgica Nacional, sendo que o estado que mais produz é Minas Gerais, com 67% da produção (cerca de 263 milhões de toneladas), seguido pelo estado do Pará, com 29,3%, sendo que neste o ferro é extraído principalmente da hematita (cerca de 60% de ferro) e em Minas predominantemente do itabirito (cerca de 50% de ferro) (IBRAM, 2010).
A maioria das reservas de minério de ferro no estado de Minas Gerais está localizada na região do quadrilátero ferrífero, porção centro-sul do estado, que também possui a maior densidade demográfica. Tal região ocupa uma área aproximada de 7000 km2 abrangendo cerca de 30 cidades, das quais algumas são economicamente e historicamente representativas no cenário nacional, como Belo Horizonte e Ouro Preto. A população da região representa cerca de 22% da população do estado e sua produção em torno de 26,8% do PIB de Minas Gerais (ENDO et al., 2009).

Em Minas Gerais, com produção próxima a 270 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, há a geração de quantidades ainda maiores de resíduos de mineração, que podem ser arenosos ou na forma de lamas. A soma dos resíduos arenosos e lamas podem conter um teor de pelo menos 40% de óxidos de ferro. Isso mostra que as empresas extratoras descartam grandes quantidades de óxidos de ferro, mesmo eles sendo o produto principal de seu processo, pelo fato dessa parcela ser de difícil separação. Diante desses valores, percebe-se o gigantesco volume de resíduos provenientes da ação mineradora, necessitando de investimentos financeiros e intelectuais para desenvolvimento de aplicações.

A Reso possui experiência em desenvolver tecnologias para aplicar resíduos provenientes da mineração. Se você deseja encontrar uma aplicação para o seu resíduo mineral agregando valor,  entre em contato conosco, teremos o maior prazer em conversar sobre o assunto.

Referências:

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM). Informações e Analises da Economia Mineral Brasileira (2010). Disponível em: http://www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00000957.pdf>. Acesso em 27/08/2015.

ENDO, I.; NALINI JÚNIOR, E. A.; ALKMIM, F. F.; CASTRO, P. T. A. Quadrilátero Ferrífero – Centro de Estudos Avançados. Disponível em: http://www.qfe2050.ufop.br/?pg=o_que_e. Acesso em 5/08/2015.

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Areia – Origem e Aplicações https://resoambiental.com/areia-origem-e-aplicacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=areia-origem-e-aplicacoes Mon, 31 Aug 2015 11:00:15 +0000 http://resoambiental.com/?p=4333 A areia natural é um conjunto de minerais, normalmente abundantes em leitos de rios e praias. Normalmente é usada como matéria-prima na construção civil por aumentar a resistência dos materiais cimentícios e diminuir seus custos. As atividades de extração mineral são de grande importância para o desenvolvimento social, mas também são responsáveis por impactos ambientais […]

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A areia natural é um conjunto de minerais, normalmente abundantes em leitos de rios e praias. Normalmente é usada como matéria-prima na construção civil por aumentar a resistência dos materiais cimentícios e diminuir seus custos.

As atividades de extração mineral são de grande importância para o desenvolvimento social, mas também são responsáveis por impactos ambientais negativos muitas vezes irreversíveis. Estes impactos podem ser agravados com os processos de industrialização e crescimento das cidades, aumentando a necessidade de buscar matérias-primas. Segundo o Sumário Mineral/2001, publicado pelo DNPM (citado por LELLES et al., 2005), a mineração da areia em leitos de rios é responsável por 90% da produção brasileira.
Em 2010, a produção de agregado no Brasil foi de 451 milhões de toneladas, sendo que a de areia foi de 267 milhões de toneladas e há previsão que ela praticamente dobre em 2022 (IBRAM, 2010). Ressaltando-se que o produto mineral possui baixo valor econômico, sendo até 2/3 do seu preço devido ao transporte da origem ao consumidor. Estes fatores formam esta atividade predatória, pois não há preocupação quanto aos aspectos humanos e ambientais. Resumindo, a baixa relação preço/volume da areia faz com que as mineradoras procurem áreas o mais próximo possível dos centros de consumo, potencializando situações de conflito entre a mineração e o uso urbano do espaço.
Essas atividades podem causar impactos em diferentes etapas, que vão desde a implantação até a desativação da operação. Alguns destes impactos citados por Lelles et al. (2005) são:
 Aumento da concentração de partículas em suspensão (turbidez) no curso d’água, em consequência do surgimento de fenômenos erosivos, decorrentes da exposição do solo às intempéries.
 Contaminação do curso d’água causada pelos resíduos (óleos, graxas e lubrificantes) provenientes da maquinaria utilizada nos diferentes tipos de operações.
 Depreciação da qualidade física, química e biológica da água superficial, pelo lançamento de efluentes advindos do esgoto sanitário.
 Alteração da calha original dos cursos d’água, por causa do uso de equipamentos de extração de areia nos leitos dos rios.
 Possibilidade de interferência na velocidade e direção do curso d’ água, devido a eliminação de bancos de sedimentos presentes nos leitos dos rios.
 Indução a instabilidade do solo nos ambientes ribeirinhos, pela concentração de operações para a extração de areia.

 Danos à microbiota do solo ocasionados pelos trabalhos de remoção da vegetação e abertura da rede viária e pela interferência direta decorrente da compactação do solo, em virtude do tráfego de maquinaria pesada.
 Estresse da fauna aquática ocasionado pela geração de turbulência no curso d’água e aumento do ruído durante a extração da areia.

Referências:

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM). Informações e Analises da Economia Mineral Brasileira (2010). Disponível em: http://www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00000957.pdf>. Acesso em 27/08/2015.

LELLES, L. C.; SILVA, E.; GRIFFITH, J. J.; MARTINS, S. V. Perfil ambiental qualitativo da extração de areia em cursos d’ água, Revista Árvores, v. 29, n. 3, p. 439-444, 2005.

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Concreto – O que é? https://resoambiental.com/concreto-o-que-e/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=concreto-o-que-e Mon, 31 Aug 2015 11:00:01 +0000 http://resoambiental.com/?p=4338 O concreto é conhecido como um material composto que consiste de um meio contínuo aglomerante, dentro do qual estão incrustados fragmentos ou partículas de agregados (Mehta et al., 1994). Nos concretos a base de cimento hidráulico, o meio aglomerante é gerado a partir da mistura entre o cimento e água, sendo que o cimento hidráulico […]

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O concreto é conhecido como um material composto que consiste de um meio contínuo aglomerante, dentro do qual estão incrustados fragmentos ou partículas de agregados (Mehta et al., 1994). Nos concretos a base de cimento hidráulico, o meio aglomerante é gerado a partir da mistura entre o cimento e água, sendo que o cimento hidráulico mais utilizado na construção de concreto é o cimento Portland.
Os agregados são os materiais granulares utilizados como meio cimentante para formar um concreto ou uma argamassa e podem ser areia, pedregulho, pedra britada, resíduos de mineração, resíduos da construção civil, dentre outros. Normalmente são empregados termos como: “Agregado graúdo”, que são partículas maiores do que 4,8 mm (peneira Tyler n°4), “agregados miúdos”, que são partículas menores do que 4,8 mm, porém maiores do que 75 um (peneira Tyler nº 200) e “pedregulho”, que é o agregado graúdo gerado a partir da desintegração natural e abrasão ou do processamento mecânico de rochas e outros conglomerados (britagem).
Para casos específicos em que o concreto desempenha um papel estrutural é utilizado o concreto armado, o qual possui uma estrutura metálica (geralmente de aço) no interior com a função de aumentar a resistência da construção. Um dos grandes problemas da deterioração deste concreto é a exposição da parte metálica ao ambiente, que pode gerar oxidação da estrutura de aço, diminuindo a resistência da construção.

 

Referência:

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo : Pini LTDA, 1994.

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